terça-feira, 31 de março de 2009

É FESTA...

CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR


sábado, 28 de março de 2009

SOM JOVEM


E ai, blz? Como esta sua banda, já saiu da garagem?
Ainda não?
Pois agora te mostro a chance de tirá-la da garagem.


A Secretaria Municipal de Participação e Parceria (SMPP) promoverá uma seleção e cadastramento de DJ’s e grupos musicais que tenham interesse em participar de diversas atividades culturais em prol da população jovem paulistana.


As ações, que serão geridas pela Coordenadoria da Juventude, visam estruturar e realizar futuros eventos e atividades de entretenimento que serão disponibilizadas ao público do município de São Paulo. “O objetivo desse chamamento é fazer com que a prefeitura tenha uma idéia real de como é o universo musical do município. Existe um número muito grande de artistas qualificados que não são conhecidos. É importante que eles tenham um espaço, que ‘saiam da garagem’ e proporcionem, através da música, divertimento para a população”, afirmou o coordenador da Coordenadoria da Juventude.


Um dos pontos marcantes desse projeto é os curadores cuidam do programa. São eles: Marco Mattoli, músico do Clube do Balanço; Dj Kl Jay, dos Racionais MCs; o cantor Wilson Simoninha; Julio Maria, dque é editor do Jornal da Tarde e crítico musical; o músico Demma K; Dj Marco, produtor musical e dj da cantora Céu; Rafael Castilho coordenador da Coordenadoria da Juventude; Maestro Billy, produtor musical e dj do programa Caldeirão do Hulk; e Miguel de Castro Peres, produtor cultural.


Os documentos, a ficha e o release devem ser enviados até o dia 31 de março de 2009, de segunda à sexta-feira, no período das 11h até às 18h, na sede da Coordenadoria da Juventude – Rua Líbero Badaró, nº 119, 7º andar.


GALERA TIRE SUA BANDA DA GARAGEM....
VISITEM O SITE ABAIXO, LEIAM TODA A MATERIA E FAÇAM A INSCRIÇÃO.

NÃO SE ESQUEÇAM, AS INSCRIÇÕES VÃO ATE DIA 31 DE MARÇO, ENTÃO CORRAM...

FIQUEI SABENDO DISSO ONTEM A NOITE, POR ISSO SÓ AGORA PUDE PASSAR PRA VOCÊS, NÃO PERCAM TEMPO OK!?

QUERO VER VOCÊS LA...

BEIJO GRANDE E BOA SORTE A TODOS VOCÊS....




Telefone: (11) 31139730

domingo, 22 de março de 2009

CONTRA DOENÇAS, FAÇA UM BLOG...




Blogs ajudam a tratar doenças de todo tipo - de obesidade e diabete a esclerose múltipla

Escrever ajuda a tratar. O antigo hábito de registrar em um diário os acontecimentos cotidianos ganha nova força com a internet e se mostra uma excelente terapia para quem quer (e precisa) descarregar emoções reprimidas.


por GIULIANO AGEMONE

A fonoaudióloga Maria Isabel Gandolfi Donadi, de 31 anos, de São Paulo, tomou uma das decisões mais importantes da sua vida no começo deste ano. Cansada de recorrer sem sucesso às mais variadas fórmulas para emagrecer, resolveu submeter-se a uma cirurgia de redução de estômago. Ela estava bastante segura do que queria. Afinal, conhecia bem os riscos que correria caso continuasse com mais de 90 quilos, um peso perigoso para quem, como ela, já tinha hipertensão, esporões nos calcanhares e desgastes articulares pronunciados nos joelhos. Porém, a menos de um mês da operação, a candidata a magra, tomada por um incontrolável medo de morrer na sala de cirurgia, vacilou. Quase desisti de tudo, conta.


Naquele momento, quando parecia que o chão lhe escapava, Maria Isabel encontrou uma maneira pouco convencional mas cada vez mais comum de recobrar o equilíbrio emocional e não perder o prumo: criou um blog. Ao escrever, consegui organizar melhor as idéias. Também pude desabafar, expressando minhas angústias em palavras. Daí me senti aliviada, conta a moça, que garante ter encontrado no tal blog a grande ajuda para entrar na faca. Dias após a cirurgia, lá estava ela de novo diante da tela, compartilhando com os amigos do mundo virtual a difícil recuperação.


A versão digital dos antigos diários tornou-se uma mania na internet e inúmeras pessoas já usufruem de seus benefícios, inclusive os terapêuticos. Embora falte literatura científica sobre o assunto, os especialistas admitem que a escrita possa contribuir direta ou indiretamente para o tratamento de doenças, físicas e psíquicas. O hábito de escrever alivia o estresse de pacientes com câncer, atesta a psico-oncologista Luciana Holtz, de São Paulo. Além dos blogs, a internet é pródiga em comunidades formadas por portadores de uma mesma doença, que funcionam como grupos de apoio virtuais alimentados por depoimentos em forma de texto. Segundo a terapeuta, o distanciamento proporcionado pela escrita contribui para a coesão desses grupos, que certamente se desfariam diante da morte de um integrante, por exemplo, caso fossem presenciais.


A escritora e psicóloga Sonia Belloto, de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, é uma entusiasta dos blogs e comunidades da internet. O texto é um amigo disponível a qualquer hora, comenta. Ele nos obriga a pensar, ajuda a refletir e, por ser uma atividade solitária, favorece o autoconhecimento. Além disso, ativa a memória e funciona como uma espécie de academia para o cérebro ao facilitar a liberação de dopamina, um neurotransmissor que estimula o sistema nervoso e contribui para a saúde do corpo.


O psicólogo italiano Luigi Solano, professor de psicossomática da Universidade La Sapienza, em Roma, ressalta que a escrita em si não cura, mas pode trazer, sim, benefícios à saúde. Ele costuma aplicar nos pacientes uma técnica de registro escrito com resultados surpreendentes. Observei redução no uso de serviços médicos, melhora na resposta imunológica em casos de asma e artrite reumatóide, diminuição da depressão pós-parto, controle glicêmico mais eficiente em diabéticos, aumento da resistência a infecções oportunistas em pacientes com aids e redução do tempo de recuperação pós-cirúrgica, enumera. Solano, no entanto, faz questão de frisar a importância de que esses relatos escritos tenham acompanhamento profissional. O psicólogo acredita que as memórias traumáticas permaneçam no cérebro como um corpo estranho, produzindo algo que se poderia comparar com toxinas. Elaborar o texto ajuda a diluir essas experiências negativas, garante.


O psiquiatra Geraldo Possendoro, professor da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp, concorda que esse ato intimista alivia a ansiedade, mas tem uma visão mais pragmática do assunto. Ele encara o papel e a tela do computador como extensões da memória. O auto-registro é um método consagrado pela terapia cognitivo-comportamental, que ajuda o terapeuta a identificar as causas de um trauma psíquico, explica o médico. Ou seja, o relato escrito do paciente nos permite identificar os gatilhos das crises nervosas, já que há ali detalhes que poderiam ser esquecidos.

Por fim, vale lembrar a coletânea de poemas intitulada O Lado Fatal, em que a autora, a gaúcha Lya Luft, relata uma grande dor: a morte de seu segundo marido, o também escritor Hélio Pellegrino.




E ai, gostaram???




Eu gostei da materia, nem sabia disso....

Beijos e abraços...

quinta-feira, 19 de março de 2009

MOOGEE - TANTOS PLANOS




Eu tenho tantos planos,
Não agüento desenganos,
Faz tempo que não te chamo,
Mas de vez em quando a saudade vem...
E traz à tona tudo que eu queria esquecer...

Já não pretendo mais te convencer,
Foram-se os dias de pensar em você,
Quem sabe o tempo me faz acreditar
No teu céu mais uma vez...

Tantos Planos pra te conquistar,
Tantos Planos pra te esquecer,
Eu fecho os olhos finjo que não vejo,
Mas meu pensamento é você...

Tantos Planos pra levantar,
Outros tantos pra se arrepender,
Eu fecho os olhos finjo que não vejo,
Mas de vez em quando a saudade vem...

(Cunha Jr.)

quinta-feira, 12 de março de 2009

RIR É O MELHOR REMEDIO


ALEGRIA X ESTRESSE

Por Giuliana Reginatto

O impacto da alegria sobre a saúde humana motivou a criação de um laboratório específico para estudos sobre o tema. Trata-se do Instituto da Ciência da Felicidade, coordenado pela cientista Silvia Helena Cardoso, doutora em psicobiologia pela Universidade de São Paulo (USP) e pós doutora em neurociência pela Universidade da Califórnia de Los Angeles (UCLA). "O riso não cura a doença, mas pode fortalecer o organismo e melhorar o sistema orgânico, realizando uma atividade preventiva", esclarece.

Na avaliação de Silvia, as endorfinas liberadas durante o riso podem atuar de modo analgésico. "É por isso que o riso pode atenuar dores, inclusive emocionais. Ele é contagioso: quando vemos alguém gargalhar temos vontade de rir também por causa de uma estrutura cerebral chamada neurônio espelho, também ativada quando sentimos aquele mal-estar ao vermos alguém machucado. A principal função do riso é a comunicação. Ao transmiti-lo para o outro estaremos evocando reações igualmente positivas."

Silvia explica que o ser humano possui sistemas neurais específicos para os vários tipos de sentimento - entre eles felicidade, medo e raiva. "Isso ocorre primeiramente em nível subconsciente. Os macacos, por exemplo, também riem ao trocarem cócegas embora sejam incapazes de interpretar piadas. O riso que passa a ser consciente é uma faculdade humana. Quando a pessoa conhece a ciência da felicidade ela pode tirar proveito disso fazendo com que o riso seja cada vez mais consciente."

A neurocientista diz que o riso também está associado à saúde cardiovascular. "Sabe aquela sensação de alívio que sentimos após a gargalhada forte? Ela é consequência de uma diminuição da pressão sanguínea. Durante os momentos de tensão, ao contrário, libera-se o cortisol, o hormônio do estresse, que também está envolvido na configuração neural da insegurança, da tristeza. O sistema cerebral funciona à base de excitar ou inibir circuitos. Você pode escolher se prefere rir e alimentar o sistema da felicidade ou se vai insistir em estimular a estrutura da infelicidade."


E ai, gostou da Matéria? Eu li e achei interessante, por isso postei aqui para vocês. Essa Matéria eu vi no site : http://br.noticias.yahoo.com/s/12032009/25/entretenimento-riso-nao-cura-doenca-mas.html


Espero que tenham gostado também.
Bijos e até a proxima

Daiane Moraes

sexta-feira, 6 de março de 2009

MULHER ESPECIAL

Ela trabalha, batalha e conquista
Até mesmo gente egoísta.
Ela sorri nos momentos de tristeza e dor.
Pois faz as coisas com carinho e amor.

Faz tudo para agradar o próximo,
Ajuda a todos sem espera de recompensas.
Às vezes é discriminada,
Mas sempre continua com sua cabeça erguida a sua jornada.

Ela é bela e dedica,
Mas às vezes brava e emburrada.
Ela faz tudo com muito amor,
Assim conquista seu espaço com glória e louvor.

Ela é especial,
E outra assim, não há igual.
Com o perfume da natureza,
Realça sua beleza.

Sem ela ninguém vive,
Ela é à base de tudo.
Dá a todos amor incondicional.

Essa criatura é, a mulher brasileira.
Uma mulher mais que especial.
Uma mulher simplesmente fenomenal.


Daiane Moraes


FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER... PARA TODAS, NÓS MERECEMOS......

domingo, 1 de março de 2009

MÚSICA PARA O CORAÇÃO




Ritmo, melodia e harmonia podem fazer o peito bater mais forte e feliz. Não é só papo de gente romântica, não. É a medicina de ponta que comprova e prescreve esse benefício.




por KÁTIA STRINGUETO design THIAGO LYRA ilustrações ROBERTO WEIGAND...


Pode ser a batida pop de Sting, a cadência dos sambas de Cartola, as sinfonias de Mozart ou ainda os tangos com incorporações de jazz de Astor Piazzolla. Não importa. Basta ouvir aquela música preferida para que uma cascata de emoções positivas venha à tona, fazendo a gente reviver dez, cem, mil vezes uma situação prazerosa. Amplificações à parte, o que um estudo da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, acaba de provar e apresentar para a Associação Americana do Coração é que aquelas canções consideradas especiais para um indivíduo têm efeito direto sobre a saúde cardíaca.


Mas por que a música cala fundo no coração? “Acreditamos que esse tipo de estímulo provoque a liberação de substâncias protetoras, como o óxido nítrico, que dilata os vasos”, explica o cardiologista Michael Miller, um dos autores do estudo. “Além disso, o óxido nítrico reduz a formação de coágulos e o endurecimento das artérias”, conclui o médico, um fã confesso de jazz.

Essa molécula benéfica é secretada pelo endotélio, a camada que reveste internamente os vasos. Daí, não é de estranhar que o trabalho também tenha investigado como esse tecido reage às notas sonoras. O aumento do calibre arterial permite que o sangue circule com mais facilidade, o que contribui para abaixar a pressão e levar uma maior quantidade de oxigênio para o corpo todo. “E, quanto maior a oxigenação das células, melhor o funcionamento do cérebro, do coração e do sistema imunológico”, explica o neurologista e maestro Mauro Muszkat, da Universidade Federal de São Paulo.

O efeito benéfico da música começa a reverberar primeiro na massa cinzenta para, em seguida, se refletir no coração. “Ela aumenta a produção de endorfina e serotonina, substâncias produzidas no cérebro e responsáveis pela sensação de prazer, faz diminuir a liberação de cortisol, o hormônio do estresse, e, por fim, regula a frequência cardíaca”, diz Muszkat, que também é coordenador do In Music, grupo de cientistas da Unifesp que estuda a ação da música sobre o corpo.


Quer ouvir mais uma vantagem de manter o MP3 ligado? No início de 2008, um estudo publicado na importante revista científica inglesa The Lancet revelou que a música contribui para a reabilitação de indivíduos que sofreram derrame.


Outra boa notícia: o tempo exato de audição capaz de manter o coração e a mente em paz está longe de ser uma coisa do outro mundo. “Um estudo do Instituto de Montreal, no Canadá, mostrou que a exposição constante ao estímulo, por pelo menos duas horas diárias, já produz benefícios para a saúde em três ou quatro dias”, revela Muszkat. O pesquisador americano Michael Miller é mais contido na prescrição da dosagem. “De 20 minutos a meia hora de música agradável, várias vezes por semana, já é uma boa pedida”, recomenda.


Como tocar a emoção certa


Existem diferenças entre o som que diverte e aquele usado com intenção terapêutica. A enfermeira Eliseth Leão, finalista do III Prêmio SAÚDE! com o trabalho Uma Canção no Cuidar, que emprega a música para redução do estresse nos profissionais de enfermagem e entre os pacientes do Hospital Samaritano, de São Paulo, defende que há composições com maior efeito medicinal do que outras. “Aquelas com andamento lento, sem letra, relaxam. Em termos fisiológicos, menos tensão é igual a menos dor”, exemplifica. Eliseth acrescenta que a música pode atuar em quatro níveis: físico, mental, emocional e espiritual.


As dançantes, por exemplo, mobilizam a energia muscular, por isso são as mais tocadas nas academias de ginástica.
Já canções como as de Chico Buarque são mentais. Elas fazem com que a gente desenvolva histórias na cabeça, contribuindo para lidar com temas delicados e tratar a alma.
As com apelo emocional instigam o choro ou um estado de alegria e, dessa forma, acabam sendo escolhidas intuitivamente.

Por fim, músicas instrumentais e clássicas nos transportam para o nível espiritual. “Bach, por exemplo, dizia que compunha para se ligar a Deus”, conta Eliseth.


E ai, gostou da Matéria? Eu li e achei muito interessante, por isso postei aqui para vocês. Quem quiser ver ela toda, ou outras matérias va no site: http://saude.abril.com.br/



Ok!? Bjus Daiane Moraes